Entre papéis, canetas coloridas, cigarros, músicas, chicletes e sentimentos, eis que surgem os excessos, que de qualquer forma precisam ser escoados...
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Mas tudo passou tão depressa Não consigo dormir agora. Nunca o silêncio gritou tanto Nas ruas da minha memória. Como agarrar líquido o tempo Que pelos vãos dos dedos flui? Meu coração é hoje um pássaro Pousado na árvore que eu fui.
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