terça-feira, 9 de março de 2010

De manhã!


De manhã quando olho seus olhos cintilarem um azul precioso, coloco-me a teus pés e rendo-me a desejos tão intensos.
De manhã, quando ainda os pássaros cantam e os raios tímidos do sol começam a sombrear o quarto, vou me aconchegando de mansinho, para ver se mesmo no seu sono breve, beija-me o rosto num bom dia.
De manhã, na face mais pura do dia, onde anjos avançam para o céu e a graça se faz sobre nós como um imenso manto de amor, recosto-me nas tuas costas e devagar tento atrelá-lo num abraço de amor.
Neste abraço, amor e desejo são imensos e inseparáveis, apesar de sabermos exatamente onde fala um e onde começa o outro!

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